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"O amor cria pontes onde isso parece impossível."
Paulo Coelho - Ser como o rio que flui

E ele diz-me, sorrindo, antes de bater a porta “Não há amor como o primeiro!”, em modo de defesa digo “Nem lhe respondo!”. Os anos que lhe pintam a vida talvez dêem alguma credibilidade ao que disse, nada que eu também com menos cores já não pressentisse. E daí? Já o vivi, vivi da melhor maneira que soube. E soube-me tão bem. O tempo deixou de parar para nós mas não se perdeu… Afinal, o barco era de papel e quanto a isso não havia nada a fazer porque até os grandes navios naufragam, contudo as personagens eram muito reais e não carecem de permanecer em margens de rios quando existem pontes e quiçá outros barcos de papel. Embora ainda caminhe quase em bicos de pés e não com passos largos e marcados como o fazia no auge da inocência de um dia, eu sei que os próximos passos terão mais força e confiança porque tenho um barco para encontrar, desancorar e navegar para porto seguro. Para um bom refúgio que mereça um barco desta imensurável grandeza.

Durante uma aula

Eu - Engordei 3kg esta semana...
Ela - É por isso que andas bem disposta é porque andas a comer muito.

No shopping

Ela - Vi um peixe que era a tua cara...
Eu - A minha cara? Porque?
Ela - Porque tinha as bochechas em forma de coração.

Conversas interessantes, ás vezes penso que ganhariamos muito dinheiro a escrever guiões para comédias e novelas mexicanas.

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