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Ao fechar os olhos um calafrio percorre cada recanto do meu corpo, como uma corrente de ar num local vazio e inóspito. Ouço o eco do grito da minha alma vezes sem fim, tento chamar-te e tu não ouves o silêncio ensurdecedor que exalto. Preciso de mim, preciso de ti, não amanhã, agora. Preciso de ti, vertigem sem fundo, para poder voar sem asas nem medos. Agora. Preciso. Suplico.

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